domingo, 12 de fevereiro de 2012


Renúncia em Versos.

Havia uma corda cheia de nós, e eles se desapertaram.
No tempo em que era comum ruídos de um quicar de bola, que cessou...
Ou está distaaante, foi quicando por aí, ladeira a baixo.
E lá em baixo havia uma montanha de moedas de ouro, 
mas diante daqueles olhos,
se assemelhavam a frutas espatifadas ao pé de uma árvore qualquer.


Um lugar, demasiadamente escuro, escondido, ex-agitado também.
Pouco visitado, só muito se ajeita, quando recebe canções de melodias estonteantes.
Na sala de estar, acomodo-me ao lado delas como se nada mais visse.


Não, não! 
O que está guardado ali adentro não está empoeirado,
Aqueles cômodos íntimos, os quartos do 2° andar
estão apenas trancados sob sete chaves.
Ficam lá tão bem guardados, não sei se devo um dia abrir.


Vim aqui, passear do lado de fora
ver belezas que agora se mostram tão simplesmente.
Meu nome não é vulnerabilidade,
Nem sorriso descontente.


Hoje, brisas que comumente dançam em torno de casas de veraneio,
é o que se sente.
Tem um "furacão inverso" passando para colocar no devido lugar, tudo o que não está
e é o que se ouve.
O paladar? 
está aguçado, sente gosto de praia com sol intenso
à noite, a chuva traz  gosto de terra molhada.


E lá vamos nós, nesse novo equilíbrio desleixado.
Melhor deixar de lado.
Adeus.





By: any'